Regis Soster Santa Maria

Sobre mim
Nem sempre o caminho foi direto. Antes de me tornar psicólogo, passei pela engenharia, pelo teatro e por muitos questionamentos internos. Mas o que nunca mudou foi o meu desejo de entender as pessoas — e de ajudar.
Meu primeiro contato com a Psicologia foi ainda jovem, lendo livros que mudaram minha forma de ver o mundo. Um deles, do Brian Weiss, com seu olhar para aprofundar problemas psicológicos, me despertou um interesse genuíno sobre o que sentimos e carregamos sem perceber.
Iniciei minha própria psicoterapia antes mesmo da faculdade, e ao todo, foram mais de 10 anos como paciente — sempre buscando me transformar antes de acompanhar o processo do outro. A meditação, que pratico desde a adolescência, também me ajudou a desenvolver uma escuta mais presente, com mais empatia e clareza.
Na graduação, meu foco sempre foi o atendimento clínico. No meu último estágio, no Domus – Centro de Terapia de Casal e Família, tive contato direto com a abordagem sistêmica, assistindo atendimentos de famílias e casais, participando de discussões de casos e aprimorando minha percepção sobre as dinâmicas familiares. Esse contato inicial despertou ainda mais meu interesse pela área e consolidou minha escolha. Após me formar, continuei no Domus para minha especialização em Terapia de Família, passando a atender diretamente famílias, casais e indivíduos com questões familiares.
O teatro, que fez parte da minha vida por seis anos, influenciou profundamente minha forma de atuar. O psicólogo de família não é um ouvinte passivo: ele propõe focos, sugere cenas, interpreta papéis familiares. A vivência cênica me ajudou a observar com atenção, mudar de perspectiva e construir intervenções criativas dentro do processo terapêutico.
Ao longo dos últimos 15 anos de atuação clínica, venho me dedicando de forma intensa e comprometida ao cuidado com as famílias. Atendo há mais de 10 anos no SUS, acompanhando casos complexos que envolvem denúncias no conselho tutelar, processos judiciais e situações de grande vulnerabilidade das relações. Casos com alienação parental, abandono, violência doméstica, adoção, disputas de guarda e reorganização de convivência familiar fazem parte da minha rotina.
Já coordenei grupos terapêuticos com mães atípicas, grupos de sexualidade, meditação, além de oficinas terapêuticas com teatro. Em escolas, conduzi palestras, rodas de conversa e apresentações de teatro fórum com adolescentes — abordando temas como sexualidade, bullying, relações familiares e suicídio. Também atuei em hospital, acompanhando famílias em processos de luto, com pacientes em UTI adulto e UTI neonatal.
Hoje, sigo ao lado de famílias, casais e pessoas que enfrentam desafios nas suas relações. Acredito que é possível reconstruir o diálogo, restaurar vínculos e aprender a conviver com mais consciência, respeito e verdade. Mesmo os laços feridos podem encontrar novos caminhos.
Por que confiar em mim?
- ✔️ Mais de 10 anos de vivência como paciente em psicoterapia
- ✔️ Atendimento clínico contínuo desde 2010
- ✔️ Estágio e especialização em Terapia de Família no Domus (2011–2014)
- ✔️ 16 anos de atuação no SUS, com foco em situações familiares complexas
- ✔️ 4 anos de supervisão clínica especializada
- ✔️ Coordenação de grupos terapêuticos e oficinas em saúde mental
- ✔️ Atuação em hospital com luto, UTI adulto e neonatal
- ✔️ Ações em escolas com adolescentes e temas delicados
- ✔️ Prática de meditação e busca por transformação desde a adolescência
- ✔️ Experiência real como pai, recasado, com escuta sensível às fases da vida familiar
O que me move
Acredito no poder das relações como espaço de cura, aprendizado e transformação.
Meu trabalho é ajudar cada pessoa e cada família a encontrar caminhos possíveis — mesmo quando o cenário parece confuso ou doloroso.