Quando eu cheguei até o Régis, eu estava passando por um momento desafiador, complexo e muito triste. No começo foi difícil, nos primeiros meses eu tinha um pouco de dificuldade para externar meus medos, angústias, receios e traumas adquiridos ao longo da vida. Mas ele me ajudou a enxergar e a me questionar sobre estes problemas. Hoje eu percebo que tenho mais facilidade em externar (ao menos para ele) e de perceber quando algo não está legal e que precisa de ajustes, diálogo. Foi um processo que mudou a minha perspectiva de ver os desafios do cotidiano.

Quando cheguei até o Regis, eu estava passando por problemas familiares, crises depressivas e de baixa confiança. No começo foi difícil, mas ele me ajudou a entender que não sou culpada pelo erro dos outros e não devo carregar o problema dos outros nas costas. Foi um processo que mudou minha forma de pensar e agir em relação à minha família e à minha confiança.

Quando cheguei ao Dr. Regis, eu estava passando por um momento muito conturbado na minha vida. Tomando medicação para ansiedade e depressão, chorando por qualquer coisa. Ele me ajudou a perceber que eu sou capaz, me ensinou a respeitar meu tempo, a aceitar minhas limitações. Hoje percebo que fazia tempestades em copos d'água. Está sendo um processo de autoconhecimento e cura.

Antes eu me sentia muito desconfiada. Durante o processo entendi que precisava melhorar. Hoje me sinto confiante e aceitando que tenho problemas e que faz parte do processo de aprendizado.

Antes, eu me sentia mal comigo mesmo e tinha muita ansiedade em interagir e expor minhas opiniões e sentimentos. Durante o processo, comecei a me sentir melhor e a me abrir mais para interagir com as pessoas ao meu redor. Hoje, me sinto bem e raramente tenho problemas em me comunicar e demonstrar o que sinto.

A terapia familiar me possibilitou e conduziu a um término de um relacionamento muito complicado e com um filho lindo, auxiliando na compreensão da situação, dos sentimentos e das emoções envolvidas no processo. O trabalho foi realizado em conjunto com outra psicóloga para a ex cônjuge e com uma profissional do direito, possibilitando que tudo fosse resolvido com o mínimo de conflito possível e com cuidado especial à criança. Hoje divorciado, sigo com acompanhamento do Régis e tenho tido um suporte imprescindível para estar sozinho, superar as dores da antiga situação, me reconectar comigo mesmo e reconstruir a vida. Sinto semana a semana meu progresso pessoal.

A psicoterapia foi fundamental e determinante na tomada de decisão em romper um relacionamento tóxico e abusivo. O trabalho de fortalecimento e ressignificação trouxe clareza de que aquele não era o meu lugar. Pois se causa dor, nunca é amor.

Quando cheguei na primeira consulta estava num quadro de depressão bem profundo. Mas com o passar do tempo, com consultas quinzenais e muita conversa, fui me sentindo cada vez melhor. Aceitar o diagnóstico também fez diferença na melhora. A psicoterapia me ajudou a colocar pra fora todos os sentimentos de ansiedade e angústia que sentia.

Quando cheguei até Regis, eu estava passando por umas situações muito difíceis com filhos e netos. Achava, na minha mente doente, que não podia dizer não — em todos os sentidos: cartões, dinheiro, tarefas de casa. Regis foi um anjo na minha vida. Hoje sou uma pessoa alegre, organizada, ele me ensinou a ser forte e determinada. Só gratidão ao Regis.

Quando cheguei até o Régis, eu sentia muito ódio do meu pai por tudo o que ele já tinha feito com a minha mãe. Tinha muitas crises de pânico e me importava demais com tudo ao meu redor. No começo foi difícil, mas ele me ajudou a entender que está tudo bem eu não ser próxima do meu pai, que eu preciso me doer apenas pelo que é meu e pelo que posso controlar. Me ajudou a controlar as crises e a mudar minha visão, a identificar o que eu sinto e conseguir expressar isso com muito mais facilidade. Por exemplo: “Eu não gostei dessa ação porque me deixou…”. Ele me ensinou que está tudo bem passar por certas situações, e me ajudou a não me cobrar tanto, mostrando que cada um de nós tem seu próprio tempo. Hoje eu percebo que foi um processo bem sutil, e no momento nem percebia o quanto me ajudava, mas que agora molda quem eu sou, para melhor. Foi um processo que mudou meu ponto de vista sobre muitas coisas, formando um olhar mais crítico (mas positivo) sobre mim mesma. Atualmente, reflito muito mais sobre os acontecimentos da minha vida, buscando aprender com eles ao invés de me martirizar. É um processo lento, mas que permanece presente em todos os dias da minha vida.